Feito de pó de pedra e algas, ele não é tão nocivo quanto os produtos geralmente usados nas festas
RIO - Foi o irmão biólogo que alertou a arquiteta carioca Frances Sansão, de 27 anos: o glitter e a purpurina que ela tanto gosta de usar no carnaval, que são feitos de micropartículas de plástico, demoram demais para se decompor, poluindo o mar e os lençóis freáticos. Foi a partir desse papo e do burburinho que o artigo do site "Pedra Ambiental" intitulado "Glitter e purpurina: a brincadeira de carnaval que destroi a vida nos oceanos" causou na internet que Frances resolveu criar em casa seu próprio brilho sustentável: o Pura Bioglitter (@puracolorbeauty, no Instagram).
A Pura Color Beauty é uma marca de produtos de beleza sustentáveis, caracterizados pela cor e brilho.